Monitoramento Ajufe - Sexta-feira, 9 de abril de 2021

Monitoramento Ajufe na imprensa, sexta-feira, 9 de abril de 2021.

 

A Associação dos Juízes Federais do Brasil afirmou, em nota, que "a postura do presidente da República é, portanto, absolutamente incompatível com a independência judicial e com o respeito que deve sempre existir entre os representantes dos poderes de Estado e que o presidente da República apenas gera transtorno, desgaste e polêmica entre as instituições, agravando a crise que o Brasil e o mundo atravessam e dificultando, com isso, o retorno ao estado de normalidade".

 

A Associação Nacional de Juízes Federais (Ajufe) divulgou uma nota nesta sexta-feira (9) na qual afirmou que a declaração do presidente Jair Bolsonaro sobre o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), agrava a crise da Covid e é "incompatível" com o respeito entre os poderes.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) saiu em defesa do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), após ataques do presidente Jair Bolsonaro. Em nota, a entidade afirmou que a postura do chefe do Executivo "gera transtorno, desgaste e polêmica entre as instituições".

 

Líderes partidários e a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) criticaram declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, que determinou ao Senado a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar ações do governo federal na pandemia de covid-19.

 

As críticas do presidente Jair Bolsonaro em relação à decisão do ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de determinar que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abrisse Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais omissões do governo federal no combate à pandemia de covid-19, repercutiram no Judiciário. A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), entidade que representa magistrados de todo o Brasil, publicou um texto repudiando as declarações do chefe do Executivo.

 

A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), entidade que representa magistrados de todo o Brasil, publicou um texto repudiando as declarações de Bolsonaro contra Barroso. Ao Correio, o presidente da entidade, Eduardo Brandão, disse que as críticas não podem sair do campo institucional. “Qualquer autoridade pode ficar insatisfeita com uma decisão. É normal, mas o que não podemos tolerar é agressões pessoais a juízes. Dizer que vai recorrer faz parte do jogo democrático… Só existe democracia com a Justiça fazendo seu papel”, enfatizou.

 

Outra nota de repúdio veio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), que disse que o ministro Barroso apenas atendeu um pedido de parlamentares – o que é previsto pela Constituição.

 

A Associação de Juízes Federais (Ajufe) criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, pela abertura da CPI da Covid no Senado. O presidente acusou o ministro de fazer "politicalha". "Falta coragem moral para Barroso e sobra ativismo judicial", afirmou.

 

Os ataques feitos pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foram criticados por entidades de magistrados, parlamentares da oposição, advogados e um ex-ministro do PT. Em reação à decisão de Barroso, que determinou a instauração da CPI da Covid, o chefe do Executivo classificou o ato como “militância política e ativismo“.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira (9), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário. "Eventuais insatisfações devem ser combatidas por meio dos instrumentos previstos nas leis processuais, não com vociferação de impropérios e ilações contra o julgador", diz a associação.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

 

A Associação Nacional de Juízes Federais afirmou, em nota, que o ataque de Jair Bolsonaro a Luís Roberto Barroso “apenas gera transtorno, desgaste e polêmica entre as instituições, agravando a crise que o Brasil e o mundo atravessam e dificultando, com isso, o retorno ao estado de normalidade”.

 

A Associação de Juízes Federais (Ajufe) criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, pela abertura da CPI da Covid no Senado. O presidente acusou o ministro de fazer "politicalha". "Falta coragem moral para Barroso e sobra ativismo judicial", afirmou.

 

Em entrevista ao Hora H, da Rede Mais Rádio, o presidente da Ajufe, Eduardo Brandão, repudiou os ataques do presidente Jair Bolsonaro ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF...

Estado de Minas/Estadão - Juízes federais saem em defesa de Barroso: Bolsonaro gera 'desgaste e polêmica' https://bit.ly/3t7DveY


As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

Em nota, a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) disse que, "assim agindo, o presidente da República apenas gera transtorno, desgaste e polêmica entre as instituições, agravando a crise que o Brasil e o mundo atravessam e dificultando, com isso, o retorno ao estado de normalidade".

Revista Fórum - Oposição aponta crime de responsabilidade no ataque de Bolsonaro a Barroso; juízes federais saem em defesa do ministro https://bit.ly/325eWmS
Após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, divulgar nota respondendo às ofensas de Jair Bolsonaro contra seu colega de toga, o ministro Luís Roberto Barroso, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) também divulgou texto condenando a atitude do presidente.

 

Pela manhã, Bolsonaro já havia afrontado o ministro, o que gerou nota de repúdio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e manifestação da oposição no Congresso, que apontou crime de responsabilidade na reação do presidente.

 

Em nota, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) criticou a atitude do presidente. “A decisão judicial criticada [de instalação da CPI da Covid] apenas atende, em caráter liminar, ao requerimento em mandado de segurança apresentado por senadores da República ao STF.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

Líderes partidários e a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) criticaram declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, que determinou ao Senado a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar ações do governo federal na pandemia de covid-19.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

Terra - Juízes federais saem em defesa de Barroso: Bolsonaro gera 'desgaste e polêmica' https://bit.ly/3sfc6GR
As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

Outra nota de repúdio veio da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), que disse que o ministro Barroso apenas atendeu um pedido de parlamentares – o que é previsto pela Constituição.

 

Em nota, a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil), entidade nacional representativa de magistrados e magistradas federais do Brasil, manifestou repúdio às declarações de Bolsonaro contra Barroso. Segundo a associação, as falas do presidente são “incompatíveis com a independência judicial”.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

Para a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), a postura do mandatário do país é “absolutamente incompatível com a independência judicial e com o respeito que deve sempre existir entre os representantes dos Poderes”. Em nota, a entidade diz ainda que “insatisfações devem ser cobradas por lei, não por vociferação de impropérios e ilações contra o julgado”.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira (09), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

Nesta sexta-feira (09), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário. “Eventuais insatisfações devem ser combatidas por meio dos instrumentos previstos nas leis processuais, não com vociferação de impropérios e ilações contra o julgador”, disse em nota a Ajufe.

 

As críticas dirigidas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou o Senado Federal abrir uma CPI para investigar a gestão da pandemia pelo governo, repercutiram mal no meio jurídico. Nesta sexta-feira, 9, a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) disse que não admite tentativas de interferência no Judiciário.

 

A Associação de Juízes Federais (Ajufe) criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em acusar o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de fazer “politicalha” ao determinar a abertura da CPI da Covid. A CPI da Pandemia vai investigar crimes do governo federal na atuação da Pandemia.