Atendimentos de cidadania da Central de Conciliação de São Paulo triplicam durante pandemia

Servidores tiram dúvidas por WhatsApp, telefone e e-mail

 

Desde 20 de março de 2020, quando o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e as Seções Judiciárias de São Paulo e Mato Grosso do Sul passaram a funcionar integralmente à distância devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a Central de Conciliação de São Paulo (Cecon-SP) passou a utilizar o WhatsApp como nova ferramenta de comunicação. A novidade surtiu efeito não apenas nas audiências virtuais, mas também, com enorme impacto, no atendimento à cidadania, que consiste em tirar dúvidas da população sobre temas relacionados à Justiça Federal.

Nos primeiros meses do ano, o número de atendimentos girava em torno de 70 por mês e, com o isolamento social, a média subiu para 240, com pico de 407 demandas atendidas em junho. De março a setembro, foram registrados 233 atendimentos por telefone, 406 por e-mail e 1046 por WhatsApp, totalizando quase 1.700 no período. A Justiça Federal da 3ª Região iniciou a retomada gradual de suas atividades presenciais no fim de julho, mas o serviço continua ativo.

“No atendimento à cidadania, as pessoas buscam, geralmente, informações processuais. No entanto, os servidores da Cecon também fornecem informações a quem não possui processo judicial, mas quer maiores detalhes, por exemplo, sobre empréstimos com a Caixa Econômica Federal ou, atualmente, precisa saber como agir quando teve o auxílio-emergencial negado administrativamente”, explica juiz federal Bruno Takahashi, coordenador da Cecon-SP.

O aumento da demanda coincide diretamente com a disponibilidade do WhatsApp, aplicativo de ampla popularidade, que passou a ser ainda mais utilizado como ferramenta de comunicação de empresas e órgãos públicos em razão da pandemia.

Se você tem dúvidas relacionadas à Justiça Federal, a Cecon-SP está à disposição para o atendimento ao público pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone 11- 99259-2057, que também recebe mensagens via WhatsApp.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRF3.