Subseção Judiciária de Cáceres/MT inaugura usina fotovoltaica nesta quarta-feira (17)

A Subseção Judiciária de Cáceres/MT, vinculada à Seção Judiciária de Mato Grosso (SJMT), vai inaugurar nesta quarta-feira, 17 de novembro, a Usina Fotovoltaica da instituição. A solenidade será às 14h (horário local) – 15h (horário de Brasília/DF) – na sede da Subseccional.

Participam da cerimônia o presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador federal I’talo Fioravanti Sabo Mendes, a diretora do foro da SJMT, juíza federal Vanessa Curti Perenha Gasques, e a titular da 2ª Vara Federal de Cáceres, juíza federal Ana Lya Ferraz da Gama Ferreira.

A Usina Fotovoltaica tem 512 m2 e foi implantada no telhado do prédio. A conclusão ocorreu em 24 de dezembro de 2020, mas a inauguração oficial não ocorreu por conta da pandemia. A geração de energia começou no dia 28 de dezembro do mesmo ano.

A potência da usina é de 104,96 Kwp e há 256 módulos instalados de 410w. A média de geração mensal da usina é de 12.755 Kwh.

O projeto teve o custo R$ 572.789,23 e o período de retorno do investimento é de seis anos.

Dados - A usina já permitiu a redução de 72,43% dos pagamentos das faturas mensais e atualmente é capaz de gerar toda a energia necessária para o prédio.

Nos seis meses antes¿da implantação da usina – setembro/2020 a fevereiro/2021 –¿a média de consumo na Subseção Judiciária de Cáceres foi de 9.837 Kwh. A média do valor da fatura foi de R$ 9.254,42.

Nos seis meses após a sua instalação houve redução de 100% no consumo em Kwh na fatura. No entanto, a¿média de valor das faturas nesse período foi de R$ 2.550,97, devido ao pagamento obrigatório de taxa mínima da demanda contratada.

A demanda contratada teve o seu valor diminuído com a reposição de energia à concessionária por meio de compensações, mas a empresa cobra uma taxa mínima, além da diferença de tributos.

Além da Subseção de Cáceres, já foram instaladas Usinas Fotovoltaicas em Rondonópolis e Sinop. Todo mês a energia excedente está sendo enviada aos prédios de Juína (33%), Barra do Garças (34%) e Diamantino (33%).

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRF1.