Evolução das discussões sobre o funcionamento dos juizados especiais federais é destaque na abertura do 15º FONAJEF

A abertura da 15ª edição do Fórum Nacional dos Juizados Especiais Federais (FONAJEF), nesta segunda-feira (08), teve como destaque a evolução do trabalho desenvolvido pela Ajufe no que diz respeito aos Juizados Especiais Federais (JEFs) nos últimos quinze anos. O evento, que começou em 2003, já proporcionou a discussão de centenas de propostas encaminhadas aos órgãos e entidades que administram os JEFs.

A importância de aliar a experiência com a inovação foi o tema do primeiro painel do 15º FONAJEF. O ex-presidente da Ajufe, desembargador Jorge Antônio Maurique, iniciou a palestra. Durante a gestão de Maurique, foi criado o FONAJEF. O magistrado destacou as ações da associação no passado e os reflexos futuros, diante do clamor da sociedade por justiça.

Já o também ex-presidente da associação, Antônio César Bochenek, falou sobre o protagonismo da Ajufe no que diz respeito aos JEFs e a necessidade de se pensar o futuro. "Estaremos fazendo o FONAJEF e os juizados especiais cada vez melhores, mais fortes e que tragam resultado para toda a sociedade, que é o mais importante", destacou.

Durante os próximos dois dias, os participantes do XV Fonajef irão discutir temas relacionados aos Juizados Especiais Federais, buscando aprimorar seu funcionamento por meio do debate.

Para o presidente da Ajufe, Fernando Mendes, a discussão do futuro da justiça é fundamental. "O Judiciário precisa fazer uma reanálise e se repensar como um modelo de justiça do século 21. Teremos três dias para debater temas importantes a fim de apresentarmos à sociedade uma justiça célere, uma justiça do futuro", afirmou.

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