A juíza federal Priscilla Corrêa, coordenadora do Centro Local de Inteligência da Seção Judiciária do Rio de Janeiro e membro da Comissão Ajufe Mulheres, conquistou o 3º lugar na 7ª Edição do Prêmio Patrícia Acioli de Direitos Humanos, promovido pela AMAERJ – Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro. Priscilla Corrêa foi contemplada na categoria Trabalhos dos Magistrados, com o artigo Excesso de Litigância e Demandas Repetitivas: Um desafio para a efetivação da cidadania pelo Judiciário Brasileiro.
A premiação ocorreu nessa segunda-feira (12), no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e contou com a participação do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli.
Nesta edição, mais de 350 trabalhos foram inscritos. O número deste ano superou as edições de 2014 (240 inscritos) e 2017 (224). Criado em 2012, o Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos celebra a memória da juíza, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, morta em 2011, em Niterói, por policiais militares. A instituição Cáritas, vinculada à Arquidiocese do Rio de Janeiro, foi homenageada com o Troféu Hors-Concours pela atuação abnegada e permanente em defesa dos Refugiados desfavorecidos.
Leia a íntegra do artigo da juíza federal Priscilla Corrêa: http://amaerj.org.br/premio/wp-content/themes/premio_patricia/inscricoes/220918_123853.pdf