Encerra-se, nesta quinta-feira (17), o “1º Mutirão de Atendimento à População em Situação de Rua da Cidade de São Paulo – Pop Rua Jud Sampa. O evento que iniciou na última terça-feira (15), reuniu instituições federais, estaduais, municipais e da sociedade civil para oferecer serviços a pessoas vulneráveis na região central da capital paulista.
A Ajufe foi uma das mais de 50 instituições que apoiaram o evento e representando a diretoria da entidade, participaram da ação social o vice-presidente na 3ª Região, Carlos Delgado, e o diretor de prerrogativas, Alexandre Saliba.
Para o diretor de relações institucionais, Décio Gabriel Gimenez, interlocutor da Ajufe com o Tribunal Regional Federal da 3ª Região organizador do mutirão, iniciativas sociais voltadas à população carente de serviços dos Estado merecem aplausos e apoio de entidades civis. “Viabilizar o atendimento unificado para a população em situação de vulnerabilidade, mostra que o Judiciário está aberto a assegurar o acesso dessa população à direitos básicos, essenciais para quem está sofrendo muito com os efeitos da crise econômica e social”, disse.
O vice-presidente da Ajufe na 3ª Região destacou a importância da Associação em participar do Pop Rua Jud. “A iniciativa do TRF3 foi de essencial importância. O trabalho conjunto das Administrações Públicas, nas suas 3 esferas, em prol da população mais vulnerável, é algo a se louvar e que deve se tornar mais frequente. É obrigação estatal acolher e tornar as pessoas verdadeiras cidadãs, afirmou Delgado.
O Pop Rua Jud Sampa ofereceu durante os três dias de evento com mais de 8 mil atendimentos voltados para auxílio-emergencial, seguro-desemprego, FGTS, benefícios previdenciários, emissão de documentos, saúde bucal, vacinação contra Covid-19, entre outros serviços.
Pop Rua Jud
O projeto apoiado pela Ajufe já esteve em Brasília, em dezembro de 2021, realizando o mutirão de atendimentos para a população em situação de rua da capital federal.
O Pop Rua Jud busca cumprir a Resolução n. 425/2021 do CNJ, que estabeleceu a criação de estruturas próprias nos tribunais para receber esse segmento populacional nas dependências judiciais, como também ir ao encontro dele por meio de serviços itinerantes, caso do mutirão.