O Projeto Falando Direito realizou a primeira aula promovida pela parceria entre a Ajufe e o Instituto Brasileiro de Educação em Direitos e Fraternidade (IEDF), nesta quarta-feira (19/10), na Câmara Municipal de Cáceres, no Mato Grosso.
A ação educacional tem o objetivo de capacitar alunos por meio da abordagem de temas jurídicos relacionados às fases do ciclo de vida humana. O projeto é destinado a jovens da rede pública de ensino, preferencialmente das últimas séries do Ensino Fundamental.
Durante a abertura, o presidente da Ajufe, Nelson Alves, falou sobre a parceria com o IEDF e a relevância da ação. “No último sábado comemoramos o dia dos professores e professoras, essenciais para o desenvolvimento de qualquer sociedade. E esse projeto com o IEDF passa exatamente por esse caminho, de levar, através do ensino, conhecimentos e oportunidades aos jovens que serão o futuro do nosso País”, destacou Alves.
A juíza federal e diretora da Ajufe, Ana Lya Ferraz, é uma das docentes do projeto reforçou a importância da iniciativa. “Ter a possibilidade de trazer turmas do oitavo e nono ano da rede pública para dentro da casa legislativa de Cáceres, e poder levar a reflexão sobre cidadania a esses adolescentes é muito importante. Esse contato direto, olhando no rosto de cada aluno e contribuir para ampliar seus conhecimentos sobre civilidade, direitos e deveres que todos nós temos buscando fazer a diferença no futuro desses jovens é o principal objetivo do Projeto apoiado pela Ajufe”, explicou a magistrada.
Turma da Mônica e o Poder Judiciário - Durante o encontro a diretora da Ajufe aproveitou para entregar exemplares da revistinha “Turma da Mônica e o Poder Judiciário”, uma campanha realizada em conjunto com Supremo Tribunal Federal e os Estúdios Maurício de Sousa que tem como objetivo aproximar a Justiça das crianças e dos adolescentes e explicar melhor o funcionamento de cada ramo do Poder Judiciário brasileiro, combatendo também a desinformação.
Os alunos da Escola Municipal Vitória Régia receberam os quadrinhos com muito entusiasmo, tornando o momento uma sessão de autógrafos com a magistrada. “Os adolescentes ficaram tão envolvidos e gostaram tanto do material, que no momento da distribuição das revistinhas eles vieram até mim para pedir autógrafo. Esse momento demonstra que o objetivo do Projeto em alcançar esses jovens brasileiros foi atingido”, finaliza.