CNJ aprova ato normativo, com base em pedido da Ajufe, para garantir melhores condições de trabalho às lactantes, gestantes e aos pais na mesma condição que as genitoras

    O Plenário Virtual do Conselho Nacional de Justiça, entre os dias 18 a 26/04/24, aprovou, por unanimidade, proposta da Ajufe que garante direito de condições especiais de trabalho às magistradas lactantes e gestantes, bem como aos pais magistrados, inclusive em condição homoafetiva, em situação semelhante às mães.

    A medida apresentada pela Ajufe foi recebida pelo Conselho Nacional de Justiça como pertinente e oportuna, tendo sido submetida como ato normativo.

    A aprovação unânime acarreta a alteração da Resolução CNJ 321/2020, para assegurar a pais ou mães, genitores monoparentais, e casais em união estável homoafetiva, o direito a usufruirem das licenças maternidade e paternidade, bem como a alteração da Resolução CNJ 343/2020, para ampliar as hipóteses de concessão de condições especiais de trabalho.

    A minuta apresentada pelo Relator, Conselheiro Giovanni Olsson, busca conferir uniformidade ao tratamento da questão, e permitir medida social efetiva e concreta, além de aprimoramento na concessão de condição especial de trabalho para juízas gestantes e lactantes até os 24 meses de idade de seus filhos e filhas, bem como aos magistrados pais, inclusive em relação homoafetiva, como já reconheceu o STF nos temas 1182 e 1072.

    Confira o voto e minuta de resolução aprovada: https://bit.ly/3UxrsYm

    Tags:
    Dúvidas, sugestões ou mais informações?

    Fale Conosco

    Dúvidas, sugestões ou mais informações? Entre em contato com a Ajufe. Queremos melhorar cada vez mais a qualidade dos serviços prestados.

    Os campos com asterísco (*) são de preenchimento obrigatório.
    4 + 3 = ?

    Ajufe.org.br