O Prêmio Innovare anunciou, nesta terça-feira (3), as práticas finalistas de sua 16ª edição. Ao todo, 13 práticas de nove estados e do Distrito Federal foram escolhidas de um total de 617 selecionadas em todo o Brasil. A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) foi representada pelo presidente Fernando Mendes.
A Justiça Federal foi finalista na categoria “Juiz” pela prática “Passando o martelo adiante: sucessão de juízes em litígios de alta complexidade e gestão da transição”, de autoria dos magistrados Cíntia Menezes Brunetta e Leonardo Resende Martins.
“O projeto beneficia a Justiça Federal e aperfeiçoa a prestação jurisdicional, na medida em que cria estratégias sistematizadas (facilmente replicadas e sem custos adicionais) de substituição responsável de magistrados na condução de litígios coletivos e de alta complexidade, como ações coletivas, demandas estruturais e grandes operações policiais”, relatou a juíza federal Cíntia Brunetta.
A edição de 2019 contou ainda com uma categoria especial voltada aos Direitos Humanos. A prática “Ressocialização no Sistema Prisional” que teve como tema a promoção e defesa dos Direitos Humanos. O projeto, em funcionamento desde 2010, emprega 40% dos detentos da Penitenciária Regional de Curitibanos, em Santa Catarina.
Os vencedores
Categoria Tribunal: Trampo justo;
Categoria Juiz: Magistratura para todos;
Categoria Ministério Público: Olhos da mata;
Categoria Defensoria Pública: Capacitação e informação no combate à violência obstétrica;
Categoria Advocacia: Innocence Project Brasil;
Categoria Justiça e Cidadania: Duas culturas e uma nação.
Conheça mais sobre os projetos finalistas: http://bit.ly/382n1KY