No mês de visibilização e prevenção do suicídio (Setembro Amarelo), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou, nesta semana, o documento “Assédio moral, sexual e discriminação – Política de Prevenção e Enfrentamento no Âmbito do Poder Judiciário”, uma cartilha didática com orientações práticas de como prevenir o assédio e a discriminação no Judiciário. A ação derivou de um episódio, ocorrido em 2016, no qual uma estagiária de um tribunal de justiça foi hostilizada por uma magistrada, durante uma sessão pública da corte.
A cartilha traz conceitos e exemplos de casos práticos para situar as pessoas que atuam na Justiça sobre essas situações, que podem desencadear sofrimento mental e físico, além de ideias suicidas, ansiedade e depressão.
O material foi desenvolvido pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual e da Discriminação no Poder Judiciário, composto pluralmente por magistradas e magistrados federais, do trabalho, eleitoral, da Justiça Militar, além de servidoras, colaboradoras e estagiária. Dentre os membros, fazem parte do comitê o desembargador federal Roger Raupp (TRF4) e a juíza federal Ana Lúcia Aguiar.
Conheça a cartilha em: https://bit.ly/3BVZbi4
Saiba mais em: https://bit.ly/2XcTkWX
Com informações da Agência CNJ de Notícias